Tem horas que fica tudo preso. Minha garganta dói, meu peito aperta, mas não consigo pôr nada pra fora. Tem horas que eu leio algo que não tem nada a ver, mas desabo e começo a chorar de saudades de você. Estou bebendo desde quinta-feira, pois foi a única maneira que encontrei de suportar tudo isso. Eu amo você, mais do que tudo nessa vida. E o que mais me angustia é o fato de eu nunca ter dito ou ao menos expressado isso quando mais convinha.
E eu me culpo.
E eu sofro.
E eu amo.
Para I., com amor.
(Se eu choro é por causa de você. Se eu deixo os dias passarem assim, é porque perdi a vontade de viver. Alegre ou triste, o que é que vai mudar em mim? Se você ainda quer estar nos dias que já passaram... Não sei, mas sobrou pra mim. Permaneço aqui estático, não vale mesmo a pena não... Levantar e ver.)
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